terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Oscar 2008

A temporada do começo do ano é uma das melhores no que se trata de filmes, pois querendo ou não o mercado se satura de bons filmes para concorrer aos prêmios temos Berlim (pasmem vcs que sabem do que estou falando), Veneza logo mais... o Bafta Inglês tb é no começo do ano, na terra do Tio Sam temos o sundance festival em 2 semanas que é o grande termoetro das produções que permearam o ano americano e logicamente temos o maior em termos de grandeza: O Oscar, que esse ano escolheu temas sombrios para eleger como os grandes filmes do ano, tudo reflexo do tempo em que vivemos... Há várias pessoas que não gostam do Oscar, as vezes preferem Cannes, mas essas mesmas pessoas estavam trocendo para que O ano em que meus pais saíram de férias entrasse na lista de filme estrangeiro, o que seia muito justo do potno de vista artísitico, contuo nenhum prêmio é justo, principalmente Cannes... podemos porém ver os padrões em cada prêmio.
O Bafta tem a tendência a consagra produções inglesas (por quê será?) enão há discriminação em indicações, sem contar que as vezes acontece alguma surpresa muita estranha para os padrõs cinematográfico (Daniel Craiog, indicado por sua performance com James Bond em Casino oyale ?????!!!).
Berlin gosta de algumas polémicas, Veneza de ser estranha, Cannes de filmes parados, O Oscar do tradicional revisto e desenvolvido: Podem notar que na evolução técnica dos anos 90, o Oscar esteve na tendência de premiar as obras que conciliavam a técnica avançada com o desenvolviemtno da boa história:Lista de Schindler(início) Forrest Gump, Bravehart, English pacient, TItanic (fim) em uma oscilação shakespeare in love (roteiro engraçado com uma construção de época ótima, mas o filme como o todo é dispensável) american beauty que é uma obra totalmente visual, e beautiful mind, chicago, até que em 2003 tivemos the lord of the rings finalemnte ganhando e encerrando este período técnico-plástico do cinema em direção ao digital , contudo desde ano o oscar se tornou diferente ao eleger produções do feio-estético a produção quase semi-independente, talvez como contraponto ao que se tinha desenvolvido até o momento; Million dollar baby ganha da super-produção Aviator, no ano de 2006 só independentes com excessão de Munique, e em 2007 apesar de ser um filme com o um orçamento alto The departed se concetrava em expor a violênica extrema e o grotesco dos filmes... o que podemos esperar? Uma grande disputa entre os violentos There will be blood e No country for old men, que se desvolvem até onde a época permite, e quem não goste não assista, mas também não assista nenhum festival.

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