terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Tradução pode mudar nossa concepção?


"Desejo e reparação", é primeiro analisado nessa semana de Oscar. Extremamente popular, foi um sucesso de público e crítica, e todod esse sucesso é merecido por ser uma grande realização desse começo de ano, acho a meu ver que não será lembrado nos anais do cinema com revolucionário, mas com certeza encanta muitas platéias por sua estrutura.
O filme é baseado no romance Ian Mcwean, considerado um dos melhores do século XX, levar uma obra literária dessa magnitude para as telas não é uma tarefa fácil, contudo o diretor Tony Gilroy (que com certza é injustiçado por não estar concocrrendo a melhor diretor) substituiu toda a intesidade psicológica do Romance para a intesidade visual de seus momentos, ao sair o cinema tivea ligeira impressão que sustenso como análise final de ser uma história simples contaa de maneira complicada. Tony se baseia em uma trilha inesquecível que agrada ao souvidos, em múltiplos pontos de vista para uma mesma imagem, a ilusões no meio da história, uma cena de 10 minutos sem cortes em uma praia destruída (visualemnte lindo, assassinato de cavalos, loucura,rodas gigantes, morte e esperança tudo em um emso lugar), a flashbacks ao contrário e ainda usa uma pegadinha para enganar o espectador, muítissimo bem dirigido.
Agora eu devo reparar que essa tradução tupiniquim é meio brochante para certos espectadores, na parte em enfiam o desejo no meio. OK! Tem até alguma coisa a ver com história, conudo os 130 minutos cde projeção nos trazem um filme qseco que só trata de uma coisa: Reparar! Minha amiga disse que chorou que nem um bebê, mas ela é emotiva, ninguém na minha sessão chorou e nem havia razão para isso... o filme não nos traz algo emotivo no sentido romantico da asssepção do gênero, mas sim um drama melancólico seco, assim como o livro e o sentido da palavra solo reparação, escolhi comelar com este filme para essa observação, pois minha missão esse ano é mostrar as diferentes facetas que um filme ganha dependendo de seu título. No caso o filme Giroy ganha casa de melodrama, sem ser explicitamente isso, talvez em uma consideração mais implicita, mas só com um envolvimento prévio de seu espectador.
Entre os outros ponotsfortes do filme não irei citar o para principal nos créditos, pois em minha opinião é arroz ocm feijão e dentro da história são até coadjuvantes: E sim das interpretes de Briony, todas ótimas, que trazem a tona o drama interno dessa garota que é atormentada para sempre por sua imaginação, a história a meu ver é dela, e o grande motivo do filme ser interessante.
Deposi de tudo isso continuo achando que é uma histporia simples contada maneira complicada, assim como a própria memória é complicada.
8

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