Creio que cheguei bem perto de sentir a sensação de ver Apocalipse Now em tela grande na estréia, o nome da obra que conseguiu igualar este feito é Valsa com Bashir, qu é um filme estranho, e também um documentário, e lógico que também é um desenho animado! Entendeu? Sim. Esse é o tamanho da loucura que está sendo exibido no circuito atual. E é um dos melhores filmes que vi esse ano.
O nome do louco (ou gênio) atrás do projeto é Ari Folman, que após uma conversa com uma migo em um bar se dá conta que não lembra de nada durante o período de dois em anos em que serviu o exército na campanha contra o Líbano, inclusive grande massacre em Beirute no qual ele estava a 100 metros. é alog que o intriga, então ele parte atrás de ex-companheiros e pessoas que serviram ao seu lado para clarear esta lembrança enuviada que começa a se cristalizar primeiro como um sonho depois por flashes até a mais cruel das realidades.
Os depoimentos de seus amigos quase semre se referem a sonhos, ou a uma realidade que é tão inacreditável que lembra um sonho. A estética adotada pelo diretor deixa isso mais claro, a medida de, por ser um desenho afastar o espectador desse mundo. Temos uma pessoa sendo perseguida por 26 cachorros, uma criança portando umlança misséis, um homem sendo possuído por uma mulher de 7 metros, um colega dançando e atirando em meio ao massacre, um carro vermelho assassino, ou uma si,ples ronda em que ninguém para de atirar por motivo desconhecido. É incrível como o filme te joga em outra realidade, e vai gradativamente te inserindo nos fatos sobre o dia fatídico para os paltesinos em que milhares foram executados até, por fim, chegar a realidade e aí você já está atônito com a história.
Chegamos então no ponto de se perguntar aonde um documentário se diferencia da ficção, há quem defenda que o mesmo o documentário tem uma ideologia própria e um ãngulo de visão de seu diretor, outros dizem que o domcumentário por si só já é imparcial. Discussões à parte, Valsa com Bashir não é documentário, e também não ficção, é uma obra-prima que entra no panteão dos inclassificáveis!
O nome do louco (ou gênio) atrás do projeto é Ari Folman, que após uma conversa com uma migo em um bar se dá conta que não lembra de nada durante o período de dois em anos em que serviu o exército na campanha contra o Líbano, inclusive grande massacre em Beirute no qual ele estava a 100 metros. é alog que o intriga, então ele parte atrás de ex-companheiros e pessoas que serviram ao seu lado para clarear esta lembrança enuviada que começa a se cristalizar primeiro como um sonho depois por flashes até a mais cruel das realidades.
Os depoimentos de seus amigos quase semre se referem a sonhos, ou a uma realidade que é tão inacreditável que lembra um sonho. A estética adotada pelo diretor deixa isso mais claro, a medida de, por ser um desenho afastar o espectador desse mundo. Temos uma pessoa sendo perseguida por 26 cachorros, uma criança portando umlança misséis, um homem sendo possuído por uma mulher de 7 metros, um colega dançando e atirando em meio ao massacre, um carro vermelho assassino, ou uma si,ples ronda em que ninguém para de atirar por motivo desconhecido. É incrível como o filme te joga em outra realidade, e vai gradativamente te inserindo nos fatos sobre o dia fatídico para os paltesinos em que milhares foram executados até, por fim, chegar a realidade e aí você já está atônito com a história.
Chegamos então no ponto de se perguntar aonde um documentário se diferencia da ficção, há quem defenda que o mesmo o documentário tem uma ideologia própria e um ãngulo de visão de seu diretor, outros dizem que o domcumentário por si só já é imparcial. Discussões à parte, Valsa com Bashir não é documentário, e também não ficção, é uma obra-prima que entra no panteão dos inclassificáveis!
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