sexta-feira, 13 de novembro de 2009
500 DIAS COM ELA
Podemos nos fazer de dificéis, podemos dar as costas ao mundo, ou viver de casos esporádicos, viver assexuadamente, e eu conheço um caso atual! Mas o fato é que todas as pessoas tiveram um grande amor, senão mais de um. Dependendo de que momento você está na vida você pode pensar diversas coisas a respeito dessa afirmação. "Sim, I'm Love", " o amor não existe", "será que é isso" e tantos outro filmes românticos se centram em alguns desses tópicos. 500 dias com ela se centra em todos os pontos de um relacionamento, o descobrimento casual, os gostos em comum, a época mais feliz, a mais penosa, os pontos de vistas diferentes, e todas as fases do rompimento que fazem o filme se eleger entre o panteão dos pequenos clássicos atuais.
Joseph Gordon Levitt (Sim, um dos sobreviventes do 30 rock from the sun, um dos melhores seriados da década de 90) faz um personagem meio nerd, meio normal, que tem um emprego burocrátco comum e vive sem muitas ambições, apesar de já querer ter sido um arquiteto, ele desistu de lutar, e para melhorar (ou piorar) ele é um romantico inveterado. Logicamente que pessoas assim não dão certo na vida, em todo caso ele conhece Summer, uma moça que vai mudar sua vida amorosa como a própria Dulcinéia de um Quixote moderno, interpretada pela Gracinha da Zooey Deschanel impossível não se apaixonar por uma moça que ama Smithse usa roupinhas antigas que em qualquer um seriam um horror só, menos nela e o pior de tudo para nosso herói é que ela tem os mesmos gostos que ele, receita mágica para unir qualquer casal. Summer é uma garota moderna, não acredite em amor e não quer se envolver, a princípio, enquanto o relacionamento vai evoluindo você até torce para que os dois fiquem juntos. Ela e ele são perfeitos não? Sim são, mas não é esse o ponto do filme e sim quando ela rompe com ele que o seu mundo se arrebenta e sua reconstituição é o ponto mais interessante e real do filme. Essa parte é muito fofa e tragicômica já anunciada no primeiro frame do filme, mas até o final você torce para que eles fiquem juntos, contudo não é um filme triste, seu final te coloca mais pra cima do que muito água com açucar sem personalidade.
Meu filme preferido é o Brilho eterno de uma mente sem lembranças, mas esse chegou perto de desbancar minhas preferências, quem sabe daqui alguns anos desbanque, pois...a vida muda. E qual o seu?
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2 comentários:
moulin rouge, ainda.
mas desse eu gostei muito.
Te Odeio!
Eu morrendo de vontade de ver este filme, você vai e não me chama ... tomarnocuviu!
HAUhauHAuuAHuayhUASUuahU
Vou ver se consigo assiti-lo na semana que vem
(faz figuinha para que o filme fique em cartaz até acabarem as provas)
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